quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

A Morte

Não conheço ninguém que trabalhe mais do que a morte
Lá vai ela carregando seu fardo
Ceifando... ceifando... ceifando....
Sem descanso, sem sábado sem domingo sem feriado...
Dia após dia, noite após noite.
Lá vai a pobre e cansada morte
Quase morta ela mesmo, de tanto trabalhar.
Ruth 7/1/2010